Com a chegada do fim de ano, muitos buscam formas de rejuvenescer e valorizar sua beleza natural, o que explica o aumento na procura por procedimentos estéticos rápidos e eficazes, como a harmonização facial. Mas, o que está por trás dessa tendência?
A harmonização facial envolve um conjunto de técnicas estéticas não invasivas, com o objetivo de equilibrar e revitalizar o rosto, melhorando sua simetria e contorno de forma personalizada. Entre os recursos utilizados estão o ácido hialurônico, a toxina botulínica (botox) e os fios de sustentação, que suavizam rugas, modelam o contorno facial, realçam os ossos e promovem uma aparência mais jovem e harmônica, de acordo com as necessidades específicas de cada paciente. O principal foco desse procedimento é equilibrar as proporções do rosto e restaurar um visual rejuvenescido.
Os benefícios da harmonização facial incluem a suavização de linhas de expressão, o aumento de volume em áreas como maçãs do rosto e lábios, definição do contorno facial e, claro, um efeito natural de rejuvenescimento. Além disso, o procedimento pode contribuir para aumentar a autoestima ao proporcionar uma aparência mais harmônica, sem a necessidade de cirurgia invasiva. Existem diversas tecnologias disponíveis no mercado para realizar esses tratamentos, como preenchedores faciais, toxina botulínica, bioestimuladores e lasers, que possibilitam resultados personalizados para cada paciente.
Antes de iniciar qualquer procedimento, é essencial realizar uma avaliação detalhada para garantir que a harmonização facial seja realizada de forma equilibrada e natural. Após a aplicação, recomenda-se que o paciente evite exposição ao sol e atividades físicas intensas durante as 48 horas seguintes. A duração do efeito da harmonização facial varia, com os resultados geralmente permanecendo entre 8 a 12 meses, sendo necessário realizar reaplicações conforme a necessidade do paciente.
Esse tipo de procedimento é indicado para pessoas saudáveis, mas em casos de pacientes com diabetes descompensada, hipertensão ou doenças autoimunes, a harmonização facial não é recomendada, afirmam os especialistas.